terça-feira, 31 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO

UM FELIZ ANO NOVO A TODOS QUE PASSARÃO POR AQUI QUE 2014 SEJA MELHOR AINDA QUE DO ANO QUE JA VAI FICANDO PARA TRAZ. SUCESSO E  MUITAS FELICIDADES A TODOS
UM MUITO OBRIGADO E ANO NOVO ESPERO TRAZER MAIS POSTAGEM COM MUITAS FOTOS DOS SERVIÇOS QUE REALIZO 

domingo, 22 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL

FELIZ NATAL A TODOS OS MEUS AMIGOS QUE PASSARÃO POR AQUI, PARA DAR UMA ESPIADINHA, ESTES DIAS NÃO TENHO POSTADO MUITA COISA POIS FIQUEI BASTANTE TEMPO SEM VIAJAR POR ISTO TEVE POUCAS FOTOS ANO QUE VEM TOMARA QUE TENHA VÁRIOS SERVIÇOS GRANDES AI VAMOS TER MAIS FOTOS E MAIS POSTAGENS
QUE ANO QUE VEM SEJAM AINDA MELHOR QUE 2013 ABRAÇOS A TODOS 

sábado, 7 de dezembro de 2013

DIFICULDADES NAS ESTRADAS PAULISTA

ESTAMOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, INDO PRA TRÊS LAGOAS MS, LEVANDO CARGA EXCEDENTE, A DIFICULDADE MAIOR E COM A POLICIA RODOVIÁRIA ESTADUAL, PRECISAMOS DELES PARA FAZER ESCOLTA DAS CARGAS, MAIS ESTA SENDO UMA DIFICULDADE CONSEGUIR  RODAR, MUITA BUROCRACIA POLICIA VEM QUANDO QUER FICA COMPLICADO ASSIM 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Caminhoneiros de várias partes do Brasil prometem greve no dia 10/12

Um grupo formado por empresários e transportadores autônomos, o Movimento CargaPesada, planeja protestar por melhores condições de exercício da atividade cruzando os braços em várias partes do País no dia 10/12, a partir das 9 horas.
O comitê, que teve início com a participação de representantes de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, vem buscando apoio para o ato por meio de profissionais de outros estados e, segundo João Fernandes, um dos organizadores, a adesão tem sido grande, e que profissionais da Bahia, Paraná e São Paulo já demonstraram apoio ao movimento.
“Estamos fazendo uma campanha em redes sociais e outros meios da internet, além da distribuição de adesivos em postos para disseminar para toda a classe a possibilidade de transformar 10/12 em um dia inteiro de freio de mão puxado”, diz ele. “Caminhoneirosautônomos e donos de transportadoras de várias partes do País estão ligando para nós informando que haverá apoio por parte deles”.
Dentre outros tópicos o movimento tem como principal finalidade reivindicar:
  • Renovação do programa do BNDES com concessão de carência de 18 meses, renegociação de até seis parcelas vencidas e prolongamento de até 24 meses, para todos os contratos Finame, inclusive o Procaminhoneiro;
  • Revisão da Lei do Motorista;
  • Padronização da pesagem de carga;
  • Fim da resolução 3.658 da ANTT (carta frete eletrônica), em substituição ao MDF-e (manifesto eletrônico de documentos fiscais);
  • Revogação da cobrança de pedágio com eixo suspenso;
  • Subsídio no preço do óleo diesel;
  • Fixação de valor mínimo de frete de acordo com uma tabela de referência (criação de uma tabela de referência para o valor do frete no Brasil).
“Não temos condições de rodar pelo Brasil da forma que estamos sendo respaldados pelo governo. Muito tem que ser mudado para aliviar a nossa situação”, comenta Fernandes. “Sabemos que esse tipo de movimento afetará também ouros setores, mas é necessário que o governo possa nos escutar de alguma forma para podermos trabalhar com tranquilidade”, conclui.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

PARADOS

PARADOS A DOIS DIAS EM NANTES SP POR FALTA DE DOCUMENTOS DAS ESCOLTA, AGORA ESPERAR MAIS UM POUCO ATE D E R DE SÃO PAULO LIBERAR OS DOCUMENTOS PARA SEGUIRMOS VIAJEM  

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

sábado, 16 de novembro de 2013

em paranaguá

em Paranaguá esperando para fazer serviço amanha de manha para ajudar ta chovendo muito por aqui

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

PARANAGUÁ DE NOVO

AMANHA DIA 16/11/13 VAMOS COM UMA LINHA DE EIXO ATE PARANAGUÁ REALIZAR MAIS UM SERVIÇO DE REMOÇÃO DE UMA PEÇA DE 38 MTS DESCARGA DE NAVIO, MAIS UM DAQUELES SERVIÇO COMPLICADO MAIS EQUIPE E MUITO COMPETENTE VAI DAR TUDO CERTO SE DEUS QUISER 

domingo, 3 de novembro de 2013

EMFIM MACAÉ

DEPOIS DE MAIS DE UMA SEMANA DE ESPERA POR UM DOCUMENTO CHEGAMOS HOJE A TARDE A MACAÉ, VIAJEM FOI BEM RÁPIDA DEPOIS QUE COMEÇOU A RODAR, AMANHA DESCARREGAR E VER O QUE ESPERA 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

PARADO NA DUTRA

COMO AS COISAS NO BRASIL FICA CADA DIA MAIS DIFÍCIL, A UMA SEMANA PARADOS NA RODOVIA DUTRA NA ALTURA DE JACAREÍ SP ESPERANDO UMA PROGRAMAÇÃO QUE A CONCESSIONARIA NOVA DUTRA EMITE PARA TRANSPORTE DE CARGA EXCEDENTE, E ATE O MOMENTO NÃO FOI LIBERADO, NÃO SEI QUEM E O CULPADO MAIS UMA SEMANA POR UMA LIBERAÇÃO JÁ E DE MAIS PARA UMA CARGA FICAR PARADA POR FALTA DE UM PAPEL.  

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

MCV PARTE ARVORE NATAL EXTRAÇÃO PETRÓLEO

                                                         parados em Jacareí SP


                                 MCV PARTE ARVORE NATAL EXTRAÇÃO PETROLEO

domingo, 27 de outubro de 2013

PARADO NA DUTRA

PASSANDO DOMINGO PARADO NA DUTRA ESPERANDO LIBERAÇÃO PARA SEGUIR VIAJEM ATE MACAÉ RJ LEVANDO COMPONENTE ARVORE NATAL PARA EXTRAÇÃO PETRÓLEO AGORA SOMENTE    DIA 28/10 PARA PROSSEGUIR VIAJEM 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

SEM NOVIDADES NESTES DIAS

ANDO MEU PARADO, SEM SERVIÇO ULTIMAMENTE POR ISTO NÃO ANDO POSTADO NADA ULTIMAMENTE, TORCENDO PRA MELHORAR E TER O QUE FAZER E VOLTAR A POSTAR FOTOS DE SERVIÇOS FEITOS 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

serviço porto Paranaguá

              porto Paranaguá 
                                          tirando retro escavadeira dentro navio


PRF fiscaliza o uso de rádio amador por caminhoneiros, em Rondônia

Nesta quarta-feira (21), Polícia Rodoviária Federal (PRF) iniciou uma blitz na BR-364, em Ariquemes, para fiscalizar o uso clandestino de rádio amador por caminhoneiros. O motorista que for pego fazendo uso do equipamento sem apresentar autorização necessária está sujeito a pagar multa de R$ 10 mil e ainda detenção de dois a quatro anos.
De acordo com chefe do núcleo de policiamento e fiscalização da PRF no município, Obadias Campos, o foco principal é no combate ao crime e na orientação ao usuário acerca da aquisição do rádio, que deve ser autorizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
No caso do motorista possuir o equipamento instalado no veículo, além da verificação da documentação necessária, ele é orientado pelos agentes a fazer a ativação do aparelho de forma correta, para que não receba futuras penalidades acerca do uso indevido do meio de comunicação. “É um meio de comunicação que os motoristas utilizam profissionalmente para se comunicarem acerca de acidentes, rodovias fechadas, entre outros”, ressalta Obaidas
O caminhoneiro Cassiano Silva Santos, morador da cidade de Ouro Preto do Oeste (RO), conta que faz uso do rádio amador, mas que não tem autorização para isso. Ele conta que desconhecia sobre a obrigatoriedade da autorização, pois atua a pouco tempo na profissão.
Por não ter autorização o motorista responderá pelo crime de “desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicações”, com base na lei 9.472 de 1997. O motorista ressalta ainda que, para ele, “o rádio é um amigo do motorista”, e que, depois do ocorrido, irá procurar se regularizar junto ao órgão responsável.
Fonte: G1

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

serviço remoção peça navio porto paranagua

                                                                   peça saindo navio                                                                            

                                                       ja carregado aguardando descarga


sábado, 10 de agosto de 2013

acidente br 116 imprudência ou falta de manutenção ou os dois juntos

 acidente hoje de manha Curitiba imprudência e falta de manutenção
quebrou suporte da quinta roda e caminhão carregado chapa de mdf tombou próximo Ceasa de Curitiba obra da trincheira 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Justiça derruba de novo recomendação contra fiscalização da Lei do Descanso

Mais de um ano após a publicação da Lei do Descanso (12.619), ainda não há uma definição clara de como ela deve ser fiscalizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Pela segunda vez, a Justiça derrubou a recomendação feita pelo Conselho Nacional do Trânsito (Contran) para que a fiscalização fosse realizada apenas nas vias que ofereçam possibilidade “do cumprimento do tempo de direção e descanso”. Ou seja, onde haja pontos de parada suficientes que preencham os requisitos da lei.
Parece novela. Em setembro do ano passado, o Contran fez essa recomendação. Contrário, o Ministério Público do Trabalho (MPT), que quer a fiscalização já em todas as rodovias, entrou com um recurso e conseguiu derrubar a decisão do órgão, a resolução 417. Na sequência, a Advocacia Geral da União (AGU) também recorreu e, no início deste ano, obteve liminar restituindo a recomendação. E, agora, com um agravo regimental, o Ministério Público conseguiu derrubá-la de novo.
Em resumo, no dia de hoje, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deveria estar fiscalizando o cumprimento da Lei do Descanso em todas as vias federais, o que todo mundo sabe que não está ocorrendo.
Mas não é só a falta de orientação para a PRF que vai contra a lei 12.619. Uma comissão na Câmara dos Deputados acaba de aprovar uma proposta que pode inviabilizar a lei.
“Esse posicionamento do Contran, refletindo o encaminhamento da Justiça do Trabalho, vem em boa hora e está em linha com os fatos recentes, que mostraram que a oposição à Lei 12.619 vem de setores ilegítimos”, afirma o procurador do MPT Paulo Douglas Almeida de Moraes.
Segundo ele, o órgão “continuará empenhado em fazer cumprir a Lei 12.619 e espera que o Congresso se reposicione tendo em vista que também foi indevidamente influenciado pelo MUBC para rever os termos da lei, em prejuízo dos interesses dos motoristas e de toda a Nação.”
O promotor se refere ao Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), que junto com a bancada ruralista na Câmara dos Deputados, tenta alterar a Lei do Descanso.
Veja abaixo a íntegra da deliberação do Contran, atendendo à nova decisão judicial:
DELIBERAÇÃO No- 138, DE 10 DE JULHO DE 2013
Revoga a Resolução nº 417/2012, do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, que altera o artigo 6º da Resolução nº 405, de 12 de junho de 2012, que dispõe sobre a fiscalização do tempo de direção do motorista profissional de que trata o artigo 67- A, incluído no Código de Transito Brasileiro – CTB, pela Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, “ad referendum” do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art.12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, combinado com o art. 6º do Regimento Interno daquele Colegiado, e nos termos do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito e,
Considerando a decisão que deu provimento ao Agravo Regimental para revogar a liminar concedida no Mandado de Segurança nº 0046-34.2013.5.10.0000, resolve:
Art. 1º Revogar Resolução nº 417/2012, do CONTRAN.
Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
ANTONIO CLAUDIO PORTELLA SERRA E SILVA

VEM MAIS PEDÁGIO POR AI

Fonte: O Estado de S.Paulo
O governo trabalha para lançar os editais de concessão das rodovias BR-040 e BR-116 no fim deste mês e realizar os leilões na primeira quinzena de setembro. A expectativa da área econômica é que o Tribunal de Contas da União (TCU) aprove os estudos para a concessão das duas rodovias em breve.
Esses trechos serão o primeiro teste da nova modelagem de concessão de rodovias e servirá para medir o apetite dos investidores. Fonte do governo envolvida na negociação garante que é possível realizar o leilão dos nove lotes entre setembro e outubro de 2013.
Os editais das duas rodovias foram publicados em dezembro e o leilão estava previsto para o dia 30 de janeiro, mas foi adiado depois que o governo percebeu que as condições econômicas propostas para as concessões não agradaram os investidores. Foram realizadas, então, adaptações nos documentos e o mercado esperou pelos novos editais em abril, mas o governo decidiu adiar o processo novamente para definir a modelagem de financiamento.
O trecho da BR-040 se inicia em Brasília e se estende até Juiz de Fora, em Minas Gerais. Já a rodovia BR-116 liga a Bahia ao Rio de Janeiro, passando por Minas Gerais. A fonte do governo informou que, se tudo correr bem com o TCU, o edital será lançado até o fim deste mês.
Os documentos foram enviados em junho para o tribunal.
“A documentação voltou para reexame no TCU. Como o assunto já foi estudado, a análise agora deve ser mais breve”, disse a fonte.
Financiamento
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, pretende concluir nos próximos dias o desenho do financiamento das concessões, chamado de project finance. Essa definição é importante para adequar as estruturas de garantias aos projetos, uma das maiores preocupações hoje dos investidores por causa dos riscos envolvidos na fase pré-operacional, que leva 18 meses. Nesse período, há gastos maiores para a construção e não há haverá entrada de receitas.
Junto com os editais, os bancos divulgarão uma carta com as condições gerais de financiamento. As negociações ainda não estão fechadas, mas o acordo vem sendo costurado pessoalmente por Mantega com representantes dos setor. É possível que a modelagem seja anunciada antes do edital.
Apetite
A equipe do governo está otimista em relação ao interesse dos investidores. Segundo a fonte, o apetite não diminuiu em função dos protestos que ganharam as ruas. Esse é um questionamento que tem chegado com frequência à área econômica. “Temos muita clareza de que há interesse com as condições que estão colocadas”, assegurou a fonte.
Para o governo, os investidores não manifestaram nenhum temor decorrente dos protestos. “Não temos percebido nos investidores com familiaridade em infraestrutura um comportamento alterado por causa da conjuntura”, afirmou a fonte. O governo decidiu que não vai esperar que todos os lotes sejam finalizados para licitar tudo junto. “Ficou pronto a gente põe na rua”, disse.

Sindicato
O Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estão concluindo as negociações com os grandes bancos privados para a formação de uma espécie de sindicato bancário, que financiará as obras. A fonte explicou que, para cada projeto, pode haver uma formação diferente no sindicato, com alteração no porcentual de participação de cada instituição. “Não precisa replicar a mesma composição em todas as obras”, disse.
Para atrair os bancos privados para as concessões, Mantega concordou em elevar a taxa de financiamento. O custo dos empréstimos era a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) acrescida de 1,5% ao ano. A taxa vai subir para TJLP mais 2% ao ano, o que melhora o retorno para os bancos.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Comissão aprova minuta que muda Lei do Descanso

A comissão especial criada na Câmara dos Deputados para alterar a Lei do Descanso (12.619) aprovou nesta quarta-feira (3) a proposta do seu relator, Valdir Colatto (PMDB/SC). Foram 17 votos favoráveis e apenas 4 contrários (veja abaixo como votaram os integrantes). A aprovação da minuta é a principal reivindicação do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), que desde a segunda-feira (1) realiza uma série de bloqueios de rodovias no País.

O texto agora vira projeto de lei e precisa ser aprovado pelo plenário da Casa. Se passar por esta nova etapa e for sancionado pela presidente Dilma Rousseff, os direitos dos caminhoneiros implementados pela Lei do Descanso serão reduzidos.

A minuta aumenta de 4 para 6 horas o tempo de direção no qual o motorista deve parar meia hora para descansar. E diz que o caminhoneiro autônomo é obrigado a descansar 10 horas e não mais 11 horas entre dois dias de trabalho. Essas 10 horas podem ser fraccionadas durante o dia, coincidindo com intervalos para refeiçoes, desde que seja garantido a ele um descanso mínimo de 8 horas ininterruptas.

Em relação à jornada dos empregados, a minuta estabelece que eles poderão trabalhar 8 horas diárias e mais quatro horas extras. Na Lei do Descanso, são permitidas apenas mais duas horas extras. Pela proposta da comissão, eles continuam tendo 11 horas de descanso, mas apenas 8 terão de ser ininterruptas. As outras três poderão inclusive coincidir com períodos de refeição e o intervalo a cada 6 horas.

A minuta também propõe uma redução drástica na remuneração do tempo de espera. Pelo texto atual, esse tempo deve ser indenizado num valor 30% superior à hora normal. Pela proposta aprovada na comissão, será de apenas 20% da hora normal.

Comissão e auxiliar do autônomo
O pagamento por comissão do caminhoneiro empregado volta a ser permitido se a proposta dos deputados for aprovada em plenário. Outra mudança importante é que a minuta cria a estranha figura do Transportador Autônomo de Carga Auxiliar. Ou seja, o autônomo pode contratar alguém para dirigir seu caminhão sem que a relação entre ambos caracterize vínculo empregatício.

Estradas e pontos de apoio
Toda a nova lei só vai vigorar, de acordo com o projeto, nas estradas onde haja pontos de paradas adequados para seu cumprimento. O governo, segundo o texto, teria de homologar a primeira relação de rodovias após 180 dias da publicação da nova lei. Em mais 240 dias, o governo teria de atualizar a relação periodicamente.

Exames toxicológicos
No texto atual, as empresas são obrigadas a criar programas de prevenção de drogas para seus funcionários. No projeto, os caminhoneiros terão de realizar exames obrigatórios “de larga janela de detecção específico para substâncias psicoativas que causem dependência por ocasião da admissão do empregado na função de motorista profissional, renovado todas as vezes em que o mesmo se fizer necessário, a critério do empregador”.
OUTRAS MUDANÇAS
A proposta aprovada na comissão também altera outras legislações que nada têm a ver com o tempo de trabalho dos caminhoneiros. Uma delas é a resolução 3.658, da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT).

“O pagamento do transportador autônomo deve ser feito preferencialmente em espécie ou por meio de crédito em conta de depósitos mantida em instituição bancária, conta corrente ou poupança ou por outro meio de pagamento regulamentado pela ANTT.” Este trecho do projeto subverte o espírito da resolução, que regulamentou o pagamento do caminhoneiro autônomo após o fim da carta-frete.

Para trazer o setor para a formalidade, evitando a sonegação, a ANTT estabeleceu que o pagamento deve ser feito por depósito direto em conta corrente do profissional ou por meio eletrônico, vetando o pagamento em dinheiro.

Se aprovado, o projeto também vai interferir na Lei da Estadia. O texto determina prazo máximo de cinco horas para carga e descarga. E diz que, após esse tempo, o caminhoneiro autônomo ou a transportadora terão direito a R$ 1,38 por tonelada/hora de carga.

Outra mudança proposta pela comissão está relacionada à tolerância de peso nas balanças. O Conselho Nacional do Trânsito (Contran) vem adiando a redução de 7,5% para 5% da tolerância por eixo. E a comissão propõe a extensão para 10%. Por último, o grupo de deputados diz que os caminhões vão pagar o pedágio devido apenas pela unidade tratora, isentando reboques e semirreboques.
Veja como votaram os deputados
Pela mudança na lei
Celso Maldaner (PMDB/SC)
César Colnaghi (PSDB/ES)
Nilson Leitão (PSDB/MT)
Leopoldo Meyer (PSB/PR)
Sandro Alex (PPS/PR)
Nelson Marquezelli (PTB/SP)
Bernardino Barreto de Oliveira (PRB/PR)
Dr Grilo (PSL/MG)
Jungi Abe (PSD/SP)
Onofre Agustini (PSD/SC)
Alceu Moreira (PMDB/RS)
Darcísio Perondi (PMDS/RS)
Lázaro Botelho (PP/TO)
Márcio Junqueira (DEM/RR)
Paulo Foletto (PSB/ES)
Oziel Oliveira (PDT/BA)
Rubens Moreira Mendes (PSD/RO)
Contra a mudança na lei
Vanderlei Macris (PSDB/SP)
Hugo Leal (PSC/RJ)]
Jô Moraes (PCdoB/MG)
Vilson Covatti (PP/RS)
fonte revista carga pesada


sábado, 6 de julho de 2013

Fim da greve dos caminhoneiros regulariza abastecimento e derruba preços

Fim da greve dos caminhoneiros regulariza abastecimento e derruba preçosPesquisa mostra que manifestações populares trouxeram prejuízo, mas ganharam o apoio dos comerciantes de BH

Publicação: 05/07/2013 06:00 Atualização: 05/07/2013 07:33

O fim da greve nacional dos caminhoneiros em Minas aliviou o bolso dos consumidores da Grande Belo Horizonte e pôs fim – ou pelo menos reduziu drasticamente – o desespero dos empresários afetados pelos três dias de bloqueios nas estradas federais. Casos pontuais, porém, não são descartados pelas entidades que representam os setores econômicos. O término da paralisação aumentou a oferta de produtos na unidade de Contagem da Ceasa Minas, o maior entreposto do estado, em 49%. O percentual superou – e muito – a queda que havia sido registrada, na quarta-feira, da ordem de 13%, o que elevou o preço médio dos hortifrutigranjeiros em 17%.

A alta da demanda registrada ontem refletiu nos preços. O da batata, que havia sido o campeão de aumento anteontem, com avanço de 29%, recuou bastante. “De R$ 2,02 para R$ 1,60. É um preço bom para a época. Só a oferta desse alimento cresceu 70% com o fim da greve. A situação está tranquila. Não há risco de desabastecimento”, informou Ricardo Martins, da seção de Informações da Ceasa Minas. A Associação Mineira de Supermercados (Amis) também descartou problemas no abastecimento.

O Minaspetro, sindicato que representa os postos de combustíveis, informou que não havia registro de empresas sem gasolina, álcool ou diesel na Grande Belo Horizonte. Situação idêntica no Centro-Oeste do estado, região em que vários postos ficaram sem combustíveis na terça e na quarta-feira. “Hoje (ontem), não houve reclamação”, reforçou Luciana Cristina Santos, advogada do Minaspetro na região. No posto Profetas, em Congonhas, na Região Central, as bombas também voltaram a funcionar, depois de dois dias sem gasolina.

O balanço geral do prejuízo causado pela paralisação nas estradas ainda não foi feito pelas entidades que representam os diversos setores prejudicados, como o das transportadoras. O presidente da Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Fetcemg), Vander Costa, estima que, a cada quilômetro de fila única, o setor tenha amargado uma despesa extra de R$ 50 mil a R$ 100 mil. O custo diário com cada veículo de carga, incluindo o salário do condutor e outros gastos (seguro, impostos etc.), é da ordem de R$ 1 mil. A greve gerou perdas significativas no país. Empresas como a Fiat precisaram suspender parte da produção. A conta total do prejuízo em todo o Brasil deve ser apresentada nos próximos dias. 

Apoio
Por outro lado, um estudo divulgado ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG) avaliou o reflexo das manifestações populares que ocorreram durante a Copa das Confederações no varejo da capital mineira. Embora os protestos tenham causado prejuízo de R$ 74,6 milhões ao comércio de Belo Horizonte, 69% dos lojistas avaliam que eles vão “surtir efeitos positivos” para a cidade. Outros 84% acreditam que suas vendas vão crescer. A pesquisa entrevistou 300 empresários entre 25 e 28 de junho, ou seja, o estudo não levou em conta os reflexos causados pela greve dos caminhoneiros, referindo-se apenas às manifestações populares.

“Boa parte dos empresários (41,1%) estima ter perdido entre 20% e 50% das vendas. Outros 24,7% são mais pessimistas, com perdas de mais de 50%”, informou o economista Gabriel de Andrade Ivo, responsável pelo estudo. Por outro lado, o indicador de que 69% dos lojistas acreditam que as manifestações surtirão resultados positivos pode sugerir que a maior parte da categoria apoia o protesto pacífico. “E 84% acham que haverá aumento nas vendas. Desses, 38,6% (projetam) alta de 20% a 50%”, acrescentou o economista. A Fecomércio apurou que 9,9% dos entrevistados adotarão promoções e liquidações para aumentar as vendas. Outros 5,5% vão apelar para preços menores. FONTE EM.COM

Greve dos caminhoneiros causa prejuízos a diversos setores na Bahia; cinco morreram

Os bloqueios das estradas na Bahia e no Brasil causaram prejuízos a setores econômicos. Em todo o país, frigoríficos que transportavam aves congeladas e produtores de outros alimentos perecíveis registraram perdas. Na Bahia, a greve causou atrasos a distribuidoras de alimentos e prejudicou a exportação de produtos agrícolas da região Oeste do estado. 

“Nessa semana, as cargas chegaram atrasadas. Um caminhão que trazia leite de coco, que vinha de Pernambuco, chegou com quatro dias de atraso. Uma carga de fraldas, que vinha de São Paulo, atrasou três dias”, afirmou André Chaves, gerente da ADR Distribuidora de Alimentos, que fica em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

“A situação nos preocupa muito, porque trabalhamos com estoques quinzenais. Qualquer pequeno atraso acaba atrapalhando muito e causando prejuízo”, disse, ainda sem calcular o valor do prejuízo. 

O assessor de agronegócios da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), do Oeste baiano, disse que os valores dos prejuízos ainda não foram consolidados, mas que os atrasos de cargas de milho e soja trouxeram impactos negativos. “Pela BR-242, levamos produtos para serem exportados pelos portos. Os atrasos geram multas, pois os navios exportadores têm cronogramas a cumprir”, afirmou.

Ao menos 300 caminhões saem diariamente dos municípios produtores do Oeste, carregando aproximadamente 27 toneladas cada. Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Estado (Setceb), Antônio Siqueira, o prejuízo total ainda nem pode ser estimado

. “Logicamente, temos perdas comerciais grandes, porque temos um compromisso de entrega dentro de um prazo com nossos clientes”. Ainda assim, Siqueira afirmou que os caminhoneiros das empresas baianas não devem ser demitidos.


Manifestações causam 5 mortes, sendo 4 na Bahia
Após quatro dias de bloqueios em rodovias de todo o país, os protestos dos caminhoneiros causaram danos maiores do que a perda de cargas, quilômetros de congestionamento e confrontos entre a polícia e os manifestantes. Em menos de 12 horas, cinco pessoas morreram só na BR-116. FONTE CORREIO DO POVO

GREVE DOS CAMINHONEIROS FAZENDO EFEITO

 A greve de caminhoneiros em todo o país essa semana alterou o preço de alguns produtos no Mercado Central deAracaju, o feijão, por exemplo, aumentou 60% .

“Uma diferença muito grande. Porque o feijão a gente estava comprando um pouquinho mais em conta, na faixa de R$ 4,50 e agora está custando de R$ 6. Tá muito caro”,  reclama a escovista, Candida Alves de Souza.

O vendedor Jailson Fonseca também reclama da alta dos preços.  “ A diferença é de R$ 40 e R$ 50 num saco. O feião branco elevou para R$ 100 o saco”, desabafa.

“Quando a mercadoria tem em grandeza o preço fica razoável, mas com a falta a tendência é aumentar”, completa Salvador Santos, dono de uma barraca de farinha e que antes compra um saco com 50kg por R$ 120 agora compra tem que desembolsar R$160. FONTE GLOBO

Senadores pedem resposta rápida para o bloqueio de rodovias pelos caminhoneiros

Em reunião nesta quinta-feira (4) na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), vários senadores apontaram prejuízos para o agronegócio com as ações de caminhoneiros, que, em greve, bloqueiam rodovias em vários estados desde a última segunda-feira (1º). Os parlamentares pediram solução rápida para o problema.
Mesmo considerando justo o movimento, que reivindica redução no valor dos pedágios e no preço do diesel, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) e a senadora Ana Amélia (PP-RS) disseram que os bloqueios impedem a entrega de animais para abate e de produtos perecíveis, resultando em prejuízos para agricultores e agroindústrias.
– Os produtores não estão conseguindo entregar o leite e animais como frango e suínos para o abate. O governo deve agir rapidamente. Os agricultores estão tendo prejuízo, pois não conseguem entregar seu produto e obter sua renda, e as agroindústrias também têm prejuízos, pois não conseguem trabalhar – disse Acir Gurgacz.
Além de produtores e agroindústrias, Ana Amélia lembrou que os bloqueios também afetam o fornecimento de alimentos nas cidades e causam elevação do preço de produtos como legumes e verduras, por conta das perdas decorrentes dos atrasos no transporte.
– O distribuidor vai pagar essa conta, pelas perdas por serem produtos perecíveis, e vai repassar ao consumidor. Vamos ter também um impacto sobre a inflação – alertou Ana Amélia. Sem entrar no mérito das mobilizações, a parlamentar repudiou os atos de violência e vandalismo registrados em seu estado.
Para o senador Rubem Figueiró (PSDB-MS), as manifestações são justas, uma vez que os caminhoneiros não conseguem arcar com os altos custos do transporte. Para o parlamentar, o governo, ao invés de reprimir e ameaçar manifestantes, deveria ouvir as demandas dos caminhoneiros.
– A posição do governo deveria ser a mesma que tem mantido com outros setores que se manifestam, deveria conhecer as razões da sua revolta, da sua paralisação e resolver o problema, da forma mais razoável possível – disse.
Já Sérgio Souza (PMDB-PR) apontou deficiências da infraestrutura de transporte como causa dos altos custos para o escoamento da safra agrícola e um dos limitantes ao avanço das atividades produtivas. Conforme observou, o país sofre as consequências da falta de investimentos em ferrovias, resultando em grande dependência do transporte rodoviário.
– Tínhamos mais ferrovias no tempo do Barão de Mauá do que temos hoje – disse Sérgio Souza. Para ele, as deficiências de infraestrutura reduzem a competitividade do produto brasileiro.
Estradas vicinais
Na presidência da reunião desta quinta-feira, Acir Gurgacz apresentou sugestão para a melhoria de estradas vicinais. O senador sugere a integração de esforços de municípios, estados e governo federal, para viabilizar melhorias como o asfaltamento das vias dentro dos municípios.
Em apoio à proposta, Rubem Figueiró lembrou as condições precárias da maioria das estradas vicinais no país, que ele chamou de “estradas boiadeiras” e disse estarem aquém das necessidades dos produtores rurais.
Fonte: Agência Senado

domingo, 30 de junho de 2013

A FAVOR DA GREVE

A FAVOR DA GREVE MAIS VAMOS MOSTRAR QUE A CLASSE E CIVILIZADA E NÃO VAMOS FAZER BADERNA VAMOS FICAR LONGE DOS VÂNDALOS.
QUEM E CIVILIZADO NÃO DESTRÓI PATRIMÔNIO ALHEIO 

sábado, 29 de junho de 2013

VAMOS A GREVE Caminhoneiros param na segunda-feira para pressionar governo

Os caminhoneiros vão aderir à onda de protestos para pressionar o governo e o Congresso Nacional em busca de soluções para os problemas que afetam a categoria. A convocação partiu do Movimento União Brasil Caminhoneiro, que disse contar com “concordância unânime” do setor (caminhoneiros, cooperativas, transportadoras e outras empresas de serviços) de apoio imediato às manifestações populares.
A paralisação começa às 6 horas da manhã de segunda-feira (1º) e termina às 6 horas de quinta-feira (4). O movimento recomenda a todos caminhoneiros que não programem viagens para o período de paralisação, a fim de reduzir o número de veículos de carga nas rodovias e eliminar qualquer possibilidade de transtornos aos demais usuários.
Entre as propostas do Movimento União Brasil Caminhoneiro estão subsídio ao preço do óleo diesel e isenção do pagamento de pedágio pela categoria em todas rodovias do País, “para baratear preços dos alimentos e produtos”. Eles pedem a criação de uma Secretaria do Transporte Rodoviário de Cargas, vinculada diretamente à Presidência da República, nos mesmos moldes das atuais Secretarias dos Trabalhadores e das Micro e Pequenas Empresas.
A categoria também pedirá nas ruas a votação e sanção imediata do projeto em tramitação no Congresso Nacional que aprimora a Lei do Motorista. O movimento também cobra soluções para questões como o cartão frete, exigência do Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT) e concorrência desleal exercida por transportadores ilegais.

terça-feira, 25 de junho de 2013

RELATOR PROPÕE REVOGAR TODA A LEI QUE REGULAMENTA O TRABALHO DO MOTORISTA 07/06/2013

O relator da Comissão Especial que regulamenta a profissão de motorista, deputado Valdir Colatto, apresentou, nesta quarta-feira (5), a minuta de projeto de lei (leia aqui) na qual revoga a Lei N° 12.619/12 que entrou em vigor em abril do ano passado. Desde a publicação da norma houve muitas dúvidas quando a aplicabilidade, gerando enormes conflitos entre os diversos ramos do transporte. Caso a proposta seja aprovada pelo Congresso, as punições já aplicadas ficarão sem efeito e as penalidades serão transformadas em advertência.
A medida também flexibiliza o tempo máximo de condução de quatro para seis horas, permitindo ainda um o fracionamento deste período e do intervalo de descanso. Para o presidente da Comissão Especial, deputado Nelson Marquezelli, essa alteração é fundamental para um maior planejamento das rotas. “Atualmente, a maior parte das vias não dispõe de lugares adequados para que os motoristas possam fazer essas paradas. Não há nem mesmo acostamentos, por isso é preciso, ampliar esse horário”, destaca Marquezelli.
O texto diferencia ainda o tempo de repouso diário: o motorista que é empregado continua a ter uma pausa de 11 horas, sendo 8 ininterruptas. Já o autônomo pode ter um repouso de 10 horas com 8 delas ininterruptas. Além disso, estabelece que os motoristas só possam ser multados depois que o órgão de trânsito competente tiver homologado os pontos de parada.
A minuta também torna obrigatório o exame toxicológico para motoristas profissionais. Segundo o presidente da Comissão, é preciso acabar com o uso descontrolado de entorpecentes nas estradas brasileiras. Para Marquezelli muitos acidentes são ocasionados por condutores que fazem consumo de drogas: “Minha proposta vai além do motorista profissional. Sou defensor de que todos os condutores façam exames para renovação e licenciamento de habilitação”, defende o presidente.
O relator também propõe diminuir o valor do pedágio cobrado dos caminhoneiros. Hoje o preço é definido com base no número de eixos do veículo. O relator sugere que o pedágio passe a ser cobrado só sobre a unidade tratora, conhecida como cavalo.
Outra novidade apresentada é a cobrança das multas dos motoristas estrangeiros que trafegam no país. Colatto sugere que se aplique o princípio da reciprocidade: em muitos países da América do Sul o motorista só pode deixar o território nacional depois que tiver quitado as multas.
Os integrantes da comissão ainda podem sugerir mudanças no texto até a próxima quarta-feira (12). A votação da proposta consolidada está marcada para a terça-feira da semana seguinte (18).
Saudações a todos,
Nélio Botelho
MUBC

sexta-feira, 21 de junho de 2013

PARADO NO RIO SEM PREVISÃO DE CARREGAR

PARADO NO RIO, NOVA IGUAÇU ESPERANDO PARA CARREGAR  SO QUE AINDA NÃO TEM PREVISÃO DE QUANDO VOU CARREGAR DE VOLTA PARA CURITIBA, CIDADE AQUI ONDE ESTOU ESTA EM PE DE GUERRA, MANIFESTAÇÃO PARA TODO LADO PESSOAS DE BEM PROTESTANDO E BADERNEIROS FAZENDO ARRUAÇA, ROUBANDO,QUEBRANDO PATRIMÔNIO PUBLICO E PRIVADO PESSOAS QUE NÃO TEM NADA PRA FAZER ACABA ENFEIANDO UM PROTESTO QUE TEM TUDO PARA DAR CERTO MAIS E ISTO AI TOMARA QUE ACABE LOGO E OS POLÍTICOS TOMEM VERGONHA NA CARA E MUDEM O RUMO DA POLITICA BRASILEIRA ASSIM E O SONHO DO POVO    

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Comissão da Câmara propõe reduzir pedágio de caminhões

Comissão da Câmara que discute alterações na lei que estabeleceu limites às jornadas dos caminhoneiros está tentando ampliar seu leque e modificar, também, outras normas da área de transporte, incluindo o modelo de cobrança de pedágio no país.
Um dos artigos propostos pelo relator da comissão, deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), determina que os caminhões passem a pagar pedágio apenas pelo cavalo (a parte do veículo com o motor), e não mais por todo o veículo, que inclui o reboque.
Com isso, caminhões que atualmente pagam pedágios até 12 vezes mais caros que os carros, devido a seu tamanho, passariam a pagar apenas uma vez mais.
Hoje, os veículos pesados representam 25% do total de pagantes de pedágio, mas respondem por até 80% da arrecadação de algumas rodovias.
"Se a lei passar, os pedágios vão ficar muitos mais caros e todo o sistema de concessão terá que ser revisto", alerta Moacir Duarte, presidente da ABCR (Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias).
Ele afirma que o pagamento maior dos caminhões se justifica porque eles causam mais desgaste à rodovia que os veículos comuns.
TOLERÂNCIA DE PESO
Para Duarte, outra alteração proposta pela Câmara que vai aumentar o custo das empresas, e se refletir nos preços dos pedágios, é o aumento de 5% para 7,5% da tolerância, por eixo, do limite do peso dos caminhões que trafegam pelas estradas.
O relator da comissão, deputado Valdir Colatto, afirma que a mudança no limite de peso é necessária porque, como os caminhoneiros não conseguem pesar o caminhão fora da fábrica, hoje ele é punido com multa quando a carga se desloca e aumenta o peso numa parte do veículo.
A mudança relativa ao pedágio é, segundo ele, uma forma de baratear os custos de frete no país.
"Isso [pedágio] é um custo que vai para o consumidor", disse. "Estamos provocando uma repensada sobre essa questão no Brasil. Não estamos com protestos para mudar o preço das passagens? Por que não mudar o preço do pedágio, que é abusivo?"
Segundo o deputado Hugo Leal (PSC-RJ), as mudanças de Colatto beneficiam o setor do agronegócio, reduzindo seus custos.
Outra alteração é em relação à carta-frete, modelo de pagamento criado pelo governo para evitar que caminhoneiros sejam obrigados a receber pelo trabalho com produtos em postos de combustíveis. Colatto voltou a permitir que o pagamento seja feito emdinheiro.
"Isso trará à situação anterior, sem comprovante de pagamentos, com exploração dos caminhoneiros. É um absurdo", criticou Diumar Bueno, diretor da CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos).
*
LEI DOS CAMINHONEIROS
As principais mudanças:
1) PEDÁGIO
O que diz a lei - Caminhões pagam por eixo
O que propõe a comissão - Pagamento apenas da parte motorizada e não por eixo
2) PESO MÁXIMO DO CAMINHÃO
O que diz a lei - Até 5% a mais do peso total, medido em cada eixo
O que propõe a comissão - Até 7,5% a mais do peso total do caminhão e impede a medição por eixo
3) PAGAMENTO POR HORA DE ESPERA
O que diz a lei - A hora de espera dos caminhoneiros para descarregar é paga pelo valor da hora normal
O que propõe a comissão - Pagar apenas 20% do salário pelo tempo de espera
4) CAMINHONEIRO AUTÔNOMO
O que diz a lei - São obrigados a receber o pagamento por sistema eletrônico, a carta-frete
O que propõe a comissão - Permite que receba o pagamento em dinheiro  fonte http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/06/1297958-comissao-da-camara-propoe-reduzir-pedagio-de-caminhoes.shtml

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O BRASIL TA PEGANDO FOGO, ORGULHO DE SER BRASILEIRO

O BRASIL TA ACORDANDO PARA ROUBALHEIRA QUE NOSSOS GOVERNANTES FAZEM COM NOSSO DINHEIRO ARRECADADO COM IMPOSTOS MAIS CAROS QUE QUALQUER OUTRO LUGAR, TEM MESMO E QUE SAIR A LUTA MOSTRAR PARA ESTA CLASSE DE POLÍTICOS CORRUPTOS QUE O POVO NÃO ESTA NEM UM POUCO SATISFEITO COM TUDO ISTO ESTE E O PAIS QUE MAIS ARRECADA EM IMPOSTO MAIS E O PAIS QUE FALTA TUDO, A NOSSA SAÚDE ANDA DOENTE DE MAL A PIOR DINHEIRO PRA FAZER ESTADIO NÃO FALTA E O POVO QUE SE VIRE COMO PUDER POIS HOSPITAIS PÚBLICOS E UMA VERGONHA O DINHEIRO QUE E DESTINADO SOME COMO NUM PASSE DE MAGICA OU NUNCA CHEGA. TEMOS QUE DAR RESPOSTA NAS URNAS TIRAR TODA ESTA CORJA DE CORRUPTOS QUE TEM NA POLITICA FAZER ESTES POVO MUDAR DE PROFISSÃO , ESTA SEMANA SENTI ORGULHO DO POVO QUE SAIU A RUA PARA PROTESTAR MAIS FIQUEI MUITO TRISTE POR TER TANTO VANDALISMO INFILTRADO NO MEIO SOU A FAVOR DO PROTESTO MAIS SOU TOTALMENTE CONTRA BADERNA,VANDALISMO COISA QUE NÃO AJUDA EN NADA AO MOVIMENTO 

sábado, 15 de junho de 2013

CHEGUEI HOJE NO RIO DE JANEIRO

CHEGUEI HOJE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTOU PARADO  PRÓXIMO A SERRA DAS ARARAS  ESPERANDO PARA DESCARREGAR EM NOVA IGUAÇU SO NA TERÇA FEIRA, NA SEGUNDA A NOITE VAMOS FAZER TRAVESSIA ATE O LOCAL DE DESCARGA, TRAVESSIA COMPLICADA POR SE TRATAR DE UMA CARGA COM EXCESSO DE ALTURA E TEM VIADUTOS COM ALTURA MENOS AI QUE COMEÇA A COMPLICAR O FINAL DO SERVIÇO MAIS PRA TUDO TEM UM JEITO E NO FINAL TUDO DA CERTO   

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Com apenas um ano, lei do caminhoneiro pode ser alterada

A lei 12.619, que obriga os caminhoneiros empregados e autônomos a descansarem, mal completou um ano e já será modificada. O assunto foi discutido na quinta-feira (6) em Londrina, em seminário da ComJovem, uma comissão nacional de jovens empresários do setor de transporte rodoviário de carga. Basicamente, a Lei do Descanso estabelece que o motorista profissional deve parar meia hora a cada quatro horas ao volante e 11 horas entre dois dias de trabalho.
Desde abril, um grupo de deputados federais ligados ao agronegócio e preocupados com o custo do frete lidera uma comissão especial formada para modificar a Lei do Descanso. As principais propostas, que devem ser votadas pela comissão no próximo dia 18, flexibilizam os tempos de descanso. Uma delas passa de quatro para seis horas o intervalo em que o motorista tem de descansar meia hora.
Outra define que o descanso do autônomo entre duas jornadas de trabalho cai de 11 para 10 horas diárias, sendo possível dividi-las em 8 mais 2 durante o dia. Para o motorista empregado, o tempo permanece em 11 horas, mas podendo ser divididas em 8 mais 3.
Para Narciso Figueirôa Júnior, assessor jurídico da associação que congrega as transportadoras do País, a NTC&Logística, não há dúvida de que a lei será alterada, uma vez que, além da Câmara, o governo federal, por meio da Casa Civil, também vem se reunindo com os representantes do agronegócio e da indústria e tem proposta de alterações.
Mesmo assim, ele ressaltou que a Lei do Descanso está em vigor e que as empresas devem obedecê-la. “Antigamente, as empresas alegavam que não podiam controlar a jornada dos motoristas porque eles fazem trabalho externo. Com a lei, isso não pode ser mais alegado, já que ela estabelece o controle por meio de papeleta ou meios eletrônicos (rastreadores)”, disse.
Ele ressaltou que a lei, do jeito que está hoje, leva para os motoristas empregados os mesmos direitos que os outros trabalhadores, ou seja, jornada de trabalho de 8 horas diárias e 44 semanais, com possibilidade de duas horas extras por dia. E também estabelece uma figura nova, que é o tempo de espera. “Quando o motorista está parado esperando nas barreiras fiscais ou em carga e descarga, ele deve ser remunerado com o valor da hora normal mais 30%”, disse. Segundo o assessor, embora não tenha sido explicitado na lei, na prática o limite para o tempo de espera é de 4 horas por dia.
Figueirôa Junior lembrou que os empresários costumam se assustar quando são introduzidas novas leis que acarretam mais custos ou mudanças de processos nas empresas. “Acham que vão quebrar, que o Custo Brasil vai disparar”, declarou. Teria sido assim com os novos direitos dos trabalhadores estabelecidos na Constituição de 1988 e com o Código de Defesa do Consumidor. “Também será assim com a Lei do Descanso para o setor de transporte”, acredita. De acordo com ele, quem se adaptar vai se destacar no mercado. “Temos uma posição otimista sobre isso”, afirma.
O assessor diz que a lei precisa ser regulamentada em alguns pontos como aquele que diz que o motorista tem direito a acesso gratuito a programa de formação. “Que tipo de formação é essa? Quem deve fazer? Isso não está definido”, afirmou. Outro ponto é aquele que diz ter o motorista direito a tratamento específico de saúde pelo SUS, mas não definiu como. “Ainda tem o seguro obrigatório, que fala dos riscos inerentes da atividade. Esses riscos não estão previstos na lei”, declarou. FONTE FOLHA WEB