quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

A COISA ESTA FICANDO FEIA

ESTAMOS A BEIRA DE UM GOLPE, A CÂMARA  VOTA E ELEGE A COMISSÃO DE  IMPEACHMENT AI VEM UM MINISTRO, COLOCADO LA PELA PRESIDENTA PARA RESOLVER ESTES PEPINOS PRA ELA, E AGORA ELE MOSTROU A QUE VEIO, COMO UM CORDEIRINHO RESOLVEU PARAR TUDO, PERDEM DEMOCRATICAMENTE, AGORA TENTAM VENCER NO TAPETÃO, ISTO E MESMO UMA VERGONHA.
ATE ONDE VAI ESTA PALHAÇADA 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

sera que agora vai

domingo, 15 de novembro de 2015

Contra imposto, caminhoneiros russos bloqueiam estradas

Caminhoneiros russos montaram bloqueios nas estradas de todo o país, pedindo o cancelamento de um novo imposto sobre os veículos acima de 12 toneladas que circulam pelas rodovias federais.
Mais de 300 caminhões da categoria pararam o tráfego na rodovia federal R-245, em Novosibirsk, na Sibéria. Protestos semelhantes ocorrem também perto de outras cidades grandes do país, como São Petersburgo, Iekaterinburgo e Irkutsk.
Cento e cinquenta motoristas participam ainda de um bloqueio na rodovia Moscou-Crimeia em Belgorod, uma região na fronteira com a Ucrânia.
“Os planos do governo de cobrar um novo imposto sobre caminhões de 12 toneladas revoltou a categoria, mas também produtores e proprietários das mercadorias que utilizam os serviços de transporte”, disse o presidente da Associação Siberiana de Transportadoras, Viatcheslav Trunaiev, à agência Tass.
Segundo dados da associação, o imposto elevaria o custo dos produtos transportados em uma faixa de 5% a 10%. As transportadoras exigem a redução das taxas e que o sistema seja testado em uma única região durante seis meses antes de ser introduzido em todo o país.
Na segunda-feira passada (9), caminhoneiros brasileiros também iniciaram uma greve, após não terem suas reivindicações atendidas pelo governo federal. O protesto foi aderido em pelos menos 14 Estados no primeiro dia e 9 no segundo.
O aumento de multas e sanções a motoristas que obstruem deliberadamente as rodovias e estradas do país, publicado no “Diário Oficial da União” na quarta (11), fez com quem o movimento perdesse força ao longo do dia.
Fonte: Gazeta Russa

GREVE: Caminhoneiros estão protestando em Brasília

Depois do aumento das multas para os caminhoneiros que bloquearem as rodovias e de outras punições, a marcha dos caminhoneiros em greve seguiu até Brasília-DF, para reivindicar a derrubada da Medida Provisória que criou estas modificações. Considerada inconstitucional por alguns deputados e senadores, a MP se aplica a caminhoneiros, mas sua aplicação contra movimentos de esquerda, como MST, CUT e mesmo entidades indígenas é questionada.
De acordo com o Comando Nacional do Transporte, o organizador do protesto, a mobilização dos caminhoneiro continua, e muitos estão com seus caminhões parados, aguardando que a MP seja revogada, para voltar a protestar.
Segundo o representante do Comando Nacional do Transporte, Fábio Luiz Roque, por causa das multas, as mobilizações, a partir de agora, serão fora das estradas. “A grande maioria dos caminhoneiros está paralisada em suas casas. Eles estão conscientes, estão parados, permanecendo em casa, até que se resolva essa situação do país”, disse.
Ivar Luiz Schimidt falou que as reivindicações são as mesmas da greve passada, e que foi acrescentada a renuncia da presidente Dilma por causa da situação que o país vive hoje, com uma crise econômica e política como nunca antes se viu no Brasil. “A gente não vê mais a possibilidade da economia sair dessa estagnação em que está. Não adianta conquistar benefícios para a nossa categoria se a economia não vai andar. Precisamos fazer com que o país tenha um novo governante, que dê mais credibilidade para os investidores voltarem a investir no país, gerando emprego e mais trabalho para nosso seguimento”, destacou.
O atual movimento grevista dos caminhoneiros tem tido muito apoio nas redes sociais, e também recebe apoio de movimentos que pedem a renuncia e impeachment da presidente Dilma entre outros pontos. fonte blogdocaminhoneiro

GREVE: Medida para atingir caminhoneiros é inconstitucional e transforma multa em instrumento de repressão política

O governo federal está utilizando a multa de trânsito como instrumento de repressão política, e o Congresso Nacional tem a obrigação de rechaçar a medida provisória editada por Dilma unicamente para perseguir os caminhoneiros. O senador Alvaro Dias fez esta afirmação na Tribuna, nesta quarta-feira (11), ao criticar, de forma veemente, a edição da medida provisória 699/2015. A medida, assinada pela presidente Dilma, altera o Código de Trânsito, tornando infração gravíssima o uso de veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação em vias. Para Alvaro Dias, o governo tenta, com a medida, apenas esvaziar a manifestação de caminhoneiros que acontece em vários estados do Brasil.
No seu pronunciamento, o senador Alvaro Dias afirmou que o governo desconsiderou o caráter arrecadatório da multa de trânsito e adentrou o campo da repressão, transformando a multa em instrumento de confisco para coibir manifestações dos que que “não aceitam os desmandos perpetrados pelo governo do PT”. Para o senador, a incapacidade de diálogo e a incompetência para formular políticas que equilibrem as contas públicas e coloquem o Brasil no caminho do crescimento, levam o governo recrudescer e atacar os descontentes que exercem seu direito constitucional de manifestação.
“Uma multa de trânsito pode ser definida como uma sanção de natureza pecuniária imposta pelos órgãos públicos competentes aos proprietários e condutores que cometerem infrações estabelecidas nas normas específicas. O governo, ao transformar a lei de transito em instrumento de repressão política, erra novamente. Aliás, errar, errar e errar são as lições que constam da cartilha do governo que ai está. Ao instar as polícias e os órgãos responsáveis pela organização do trânsito a aplicarem multas gravíssimas aos caminhoneiros que participarem de manifestações, e multas gravíssimas para os líderes das manifestações, o governo fere de morte o princípio da proporcionalidade, desconsidera o princípio do não confisco, e ignora o princípio da individualização da pena. Aplicar multas com essas proporções aos trabalhadores das estradas exacerba o poder de coação que deve ser exercido pelo instituto da multa. Essas multas, aliás, representarão o confisco de seu capital de trabalho, e esse do confisco do patrimônio do trabalhador impactará sua família de maneira cruel, escandalosa e de forma irreversível e irresponsável”, afirmou o senador Alvaro Dias.
Para o senador, a medida provisória nº 699, de 2015, apresenta um flagrante caráter confiscatório da multa, o que faz com que sua inconstitucionalidade seja “cristalina como água de boa fonte”. Alvaro Dias lamentou a atitude da presidente da República, e reafirmou que o Parlamento precisa rejeitar esta medida.
“Não existe remendo para o que o governo acaba de fazer. Analisando o passado, resta claro que não se poderia esperar outra coisa do governo, senão o expediente de lançar mão de instrumentos de repressão política para se manter no Poder, mesmo quando quase 90% da população não mais os toleram. O Parlamento deve rechaçar de chofre essa MP que transforma o Código de Trânsito em instrumento de repressão política. Não atuando o Parlamento dessa forma, restará o caminho do Supremo Tribunal Federal, que tem todos os elementos necessários para considerar inconstitucional esse desatino, esse delírio, essa alucinação do governo do PT”, concluiu o senador.

Ministro Cardozo terá que se explicar sobre severidade com caminhoneiros

Depois de muita resistência de parlamentares governistas, a Comissão de Agricultura da Câmara aprovou a convocação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para dar explicações sobre a severidade das punições contra os caminhoneiros, que desde a última segunda-feira, 9, têm feito bloqueios em estradas. O Palácio do Planalto se recusa a reconhecer o movimento e abrir um canal de diálogo. A avaliação é de que não existe uma pauta concreta e que as paralisações tem caráter político, com o objetivo de desestabilizar a presidente Dilma Rousseff.
Os ruralistas também pretendiam convocar o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, mas uma manobra, que passou inclusive pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adiou a votação. Cunha, na prática, ajudou a evitar a convocação de Wagner. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a pedido do líder do governo, José Guimarães (PT-CE), o peemedebista acelerou o início da Ordem do Dia no plenário, para derrubar a reunião do colegiado, adiando a votação do requerimento que pode convocar Wagner para a próxima quarta-feira.
Embora tenham conseguido “salvar” temporariamente o ministro-chefe da Casa Civil, Guimarães e Cunha não conseguiram evitar a aprovação do requerimento convocando o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, desafeto político do presidente da Câmara. Em outubro, circularam nos bastidores informações de que o peemedebista chegou a pedir a interlocutores da presidente Dilma Rousseff que ela substituísse Cardozo pelo vice-presidente, Michel Temer.
Por outro lado, Cunha tem elogiado o desempenho do novo chefe da Casa Civil. O presidente da Câmara já afirmou a aliados que Jaques Wagner é mais aberto ao diálogo. Wagner tem sido a ponte de diálogo entre Cunha e o Planalto, por meio do qual o peemedebista estaria negociando apoio no Conselho de Ética, onde é alvo de representação por quebra de decoro parlamentar, em troca da não deflagração do pedido de impeachment de Dilma e apoio a medidas do ajuste fiscal.
Uma das lideranças dos caminhoneiros em greve, Ivar Schmidt diz que o grupo não abre mão do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff e afirma que não vai deixar de fazer os bloqueios para abrir um diálogo com o governo federal. “Não vamos recuar nenhum passo. Não vamos retirar a questão do impeachment. Não suportamos mais o aumento de custos que estamos tendo com combustível, energia, alimentação”, disse ao Broadcast.
A reunião
Além da ajuda de Cunha, deputados do PT também agiram para evitar as convocações. Parlamentares petistas recorreram a vários mecanismos para segurar ao máximo o desenvolvimento da reunião da Comissão de Agricultura. Eles chegaram a pedir a leitura de atas de encontros anteriores e criaram momentos de tensão ao questionarem o trâmite e interpretação do regimento interno por parte da presidência do colegiado.
Com todas essas manobras, governistas conseguiram atrasar em uma hora o início da reunião, que estava marcada para 9h30. Apesar de todas as tentativas, no entanto, ruralistas aprovaram a convocação de Cardozo. Por volta das 12h, quando estavam começando a discutir o requerimento para convocar Jaques Wagner, a reunião da comissão teve de ser interrompida pelo início das votações no plenário, adiando a votação do pedido.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Greve dos caminhoneiros pedirá renúncia de Dilma Rousseff 28 de outubro de 2015

Alegando descumprimento das reivindicações do movimento realizado no início do ano, os caminhoneiros estão organizando uma nova greve nacional a partir do dia 9 de novembro. Categoria pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
Os profissionais consideram que o governo federal não atendeu nenhuma das reivindicações. Eles pedem a redução do valor do diesel, a criação da tabela mínima de frete, o refinanciamento de caminhões e a reserva de mercado de 40% nas cargas do governo para a categoria.
O movimento conta com o apoio de organizações como o Vem para Rua, Revoltados Online, e Movimento Brasil livre.
Veja abaixo comunicado oficial do Comando Nacional de Transporte.
Gostaríamos em nome de todos os transportadores desse país comunicar que a partir do dia 09/11/2015 iniciaremos uma nova paralisação nacional da categoria, apoiados dessa vez pelos movimentos sociais Vem Pra Rua, Revoltados Online, Avança Brasil Maçons BR e o Movimento Brasil Livre, a pauta conjunta é a RENUNCIA DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEF e seus “gerentes”, para que possamos voltar a ter credibilidade aos olhos do mundo e recuperar nossa combalida economia destruída pela irresponsabilidade com o dinheiro do povo brasileiro, ou seja, nosso dinheiro. Essa decisão do nosso movimento se ampara, principalmente no fato de que o governo não atendeu reivindicações fáceis de serem atendidas, como por exemplo, a anulação das multas referentes a manifestação passada, bastando pra isso no máximo 15 minutos de boa vontade da Presidência e do Ministro da Justiça. Provaram que não se importam com nossa categoria que ja esta massacrada pelos exploradores dos grandes grupos multinacionais. Segue nossa pauta para o próximo governo:
1 – Que seja atendido nossa pauta entregue em Março na sua integralidade;
 
– Redução do óleo diesel,
– Criação do frete minimo,
– Anulação das multas nas nossas manifestações anteriores,
– Reserva de mercado de 40% nas cargas onde o governo é agente pagador,
– refinanciamento onde TODOS os bancos aceitem,
– Respeito as decisões do fórum do transporte que foi criado,
– Liberação de crédito com juros subsidiados no valor de 50.000,00 para transportadores autônomos.
2- Regulamentação da profissão de motorista:
 
– Aposentadoria com 25 anos de contribuição,
– Salario unificado em todo território nacional, bem como gratificações,
3- Fator previdenciário permanecer em 1% para as empresas de transporte de cargas.
Não nos negamos a contribuir com o país, mas queremos que o país também faça sua parte conosco, uma vez que somos a ÚNICA categoria nesse país que trabalhamos hoje, pelo mesmo valor de 10 anos atrás.
Agora é pelo Brasil!!!!!
Ivar Luiz Schmidt
Lider do Comando Nacional do Transporte
Fonte: Blog Gata Amarrada

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Caminhoneiros passarão mais seis meses sem obrigação de realizar exame toxicológico

Prevista inicialmente para ser colocada em prática a partir do primeiro dia de 2014, a resolução do Contran, o Conselho Nacional de Trânsito, que torna obrigatória a realização de exames toxicológicos para caminhoneiros e motoristas de veículos pesados, sofreu, neste mês, o quarto adiamento em um ano e meio.
Com o novo atraso, os interessados em tirar ou renovar a Carteira Nacional de Habilitação nas categorias C, D e E estão desobrigados a se submeter ao teste até 31 de dezembro de 2015. Segundo dados da ONG Associação de Vítimas – Trânsito Amigo, ao todo, 24 mil vidas deixarão de ser poupadas em razão do impasse.O órgão se limita a dizer que o novo atraso foi necessário para que sejam realizadas análises mais minuciosa dos procedimentos.
A falta de clareza e a lentidão neste processo causam revolta em quem carrega na memória as marcas da violência no trânsito. Fernando Vieira, que após perder um filho em um acidente passou a defender ações propositivas para mudanças urgentes nas lei por meio da Associação de Vítimas – Trânsito Amigo, afirma que o adiamento representa um enorme retrocesso. Segundo a ONG, o Brasil é o terceiro país com mais mortes no trânsito, com aproximadamente mil óbitos a cada mês. Além disso, 38% dos acidentes em estradas federais do país envolvem veículos pesados.
‘O motorista profissional, às vezes, para cumprir longas jornadas, distâncias muito grandes, faz o uso de cocaína ou de qualquer substância psicoativa. Muitas vezes, você está na estrada com sua família e você está se defrontando com um zumbi. Esse teste não é para punir esse motorista ou para que ele perca o emprego. É para ele se tratar’.
Uma pesquisa feita em 2014 pelo Grupo Arteris, concessionária que controla uma série de rodovias nacionais, calculou que 13% dos motoristas de caminhão usam drogas à base de anfetaminas, conhecidas como rebite, para enfrentar longas jornadas de trabalho.
Essa realidade é confirmada pelo presidente da União Nacional dos Caminheiros (UNICAM), José Araújo Silva. Ele ressalta, no entanto, que a nova regra deveria ser implementada junto a uma série de medidas que valorizem a categoria. Caso contrário, os caminhoneiros terão apenas o ônus de um gasto a mais, ao terem que pagar entre R$ 270 e R$ 290 pelos exames.
‘As medidas, não tenha dúvida, são corretas. Só que o caminhoneiro não tem condições de pagar nada de adicional. Ele já não vive. Ele vegeta. O frete que temos hoje é o mesmo de seis ou sete anos. Então, tudo que vier de custo para o caminhoneiro, ele se recusa a pagar por não ter condições’.
Os testes deverão ser feitos feitos no momento da expedição da carteira e a cada cinco anos, no período de renovação. A resolução do Contran prevê a coleta de fios de cabelo, pelos ou unha para que sejam identificadas evidências do uso de drogas pelo motorista nos três meses pregressos ao exame. Com os resultados em mãos, uma clínica credenciada pelo Denatran, o Departamento Nacional de Trânsito, emitirá um laudo médico de aptidão do motorista.
O documento estabelece que cocaína, crack, merla, maconha e derivados, morfina, heroína, ecstasy, ópio, codeína, anfetamina e metanfetamina serão as drogas detectadas. A existência da substância psicoativa não configura isoladamente o uso ilícito ou dependência. Segundo o Denatran, um médico será o responsável final pela análise e avaliação das informações do exame.
Para o médico Fernando Machado, representante da Abrament, a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, a resolução do Contran não representa a medida ideal para fiscalizar o uso de entorpecentes. Ele defende que a regra é cara e ineficaz.
‘Nós teremos que ter fiscalização de álcool e drogas na via, no momento em que o cidadão está conduzindo sobre o efeito de álcool e drogas, e não uma fiscalização a cada cinco anos, na hora em que o motorista vai fazer a renovação da carteira. Isso não teria o efeito protetor cotidiano. Seria Episódico’.
Segundo o Denatran, nos próximos meses, o órgão realizará estudos em conjunto com o Ministério da Saúde para definir os requisitos a serem exigidos dos laboratórios que realizarão os exames. Até 1 de janeiro de 2016, o novo prazo para a implantação, estão suspensos os credenciamentos de prestadoras de serviços laboratoriais, inclusive aqueles que já haviam sido aprovados.
Fonte: Rádio CBN

quinta-feira, 12 de março de 2015

Exame toxicológico será exigido para habilitações C, D e E a partir do dia 30 de abril‏

A partir do dia 30 de abril, os motoristas profissionais portadores de CNHs C, D e E, que irão renovar, mudar de categoria ou para obter a primeira habilitação em uma destas categorias, conforme o artigo 143, da Lei 9.503/97, terão que fazer exame toxicológico, informou o Detran-TO. A exigência é regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), através da Resolução 517, de 29 de janeiro de 2015. No Tocantins, há mais de 84 mil condutores portando as categorias C, D e E.
O exame, que objetiva identificar o uso de substâncias psicoativas no organismo do motorista, detecta diversos tipos de entorpecentes, como maconha, cocaína, morfina, heroína, ecstasy, ópio, codeína, anfetamina e metanfetamina (rebite), este último muito usado por caminhoneiros para não dormir ao volante, inclusive consumidas em um período de 90 dias. Para o teste, serão coletados materiais biológicos que poderá ser realizado por fios de cabelos ou pelas unhas.
Consta na Resolução a apresentação de um laudo médico, por parte do condutor, que constate o não uso de substâncias entorpecentes, por um período de pelo menos 90 dias antes do teste. O motorista só vai poder retirar ou renovar a habilitação se o teste for negativo.
O laudo do exame terá validade de 30 dias, a partir da data de emissão pelas entidades prestadoras de serviços laboratoriais credenciadas e deverá ser apresentado pelo candidato, ao médico perito examinador credenciado, que emitirá um laudo final de aptidão do motorista. O resultado deverá ser apresentado no momento do exame médico, durante o processo de renovação da CNH a cada cinco anos ou em possíveis mudanças de categoria.
Segundo informou o gerente de Atendimento, Credenciamento e Controle, do Detran-TO, Diógenes Gonçalves Albuquerque, alguns proprietários de clínicas já demonstraram interesse, no entanto o Detran só poderá responder, após o processo de credenciamento dos estabelecimentos. “O departamento de Fiscalização do órgão também estará acompanhando todo o procedimento de credenciamento das clínicas”, acrescentou Diógenes Gonçalves.
O exame vai ser feito por clínicas médicas homologadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e credenciadas pelos Departamentos de Trânsito Estaduais (Detrans).
Fonte: Detran

Saída SÃO PAULO BR116 DESTINO ORTIGUEIRA PR


GREVE: Caminhoneiros podem recomeçar bloqueio nas BRs nesta quinta-feira

O deputado Osmar Terra (PMDB-RS) disse nesta quarta-feira (11), durante sessão do Congresso Nacional, que os caminhoneiros retomam nesta quinta-feira o bloqueio das estradas em todo o País. Segundo ele, até agora o governo não cumpriu as promessas feitas para o término da manifestação passada.
Ele pediu ao Ministro da Secretaria Geral da Presidencia da República, Miguel Rosseto, que fez a negociação com a categoria que anuncie alguma medida nesta quinta-feira para impedir que o movimento se concretize. Para dar fim a manifestação passada foram aplicadaas multas de até R$ 10 mil reais a caminhoneiros parados.
Nesta segunda-feira (10), a Câmara aprovou projeto de lei anistiando os caminhoneiros das multas que foram aplicadas no período de 18 de fevereiro a 2 de março, por ocasião dos protestos. A proposta será agora apreciada pelo Senado Federal.
Fonte: Ceará Agora

quarta-feira, 11 de março de 2015

Grupo de trabalho apresenta em 15 dias proposta sobre preço do frete

Na primeira reunião do grupo de trabalho mediado pelo governo para discutir a criação de uma tabela referencial para o preço do frete pago aos caminhoneiros do país, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, propôs ontem (10) a criação de três subgrupos para debater, além da formatação do preço referencial do frete, a regulamentação de pontos da Lei do Caminhoneiro e uma agenda regulatória, como valor de pedágio e reajuste no preço do diesel.
Os subgrupos teriam 15 dia para discutir individualmente esses três pontos e elaborar um relatório a ser apresentado no próximo dia 26, em reunião do grupo de trabalho formado por caminhoneiros, empresários e o governo. “Objetivamente, não achamos que essa primeira reunião tenha um caráter conclusivo. Estamos propondo, para que possamos dar continuidade [às discussões iniciadas em meio à manifestação dos caminhoneiros], a criação desses três grupos de trabalho”, disse Rossetto na abertura da reunião, na sede da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Além de representantes dos caminhoneiros e dos empresários do setor – transportadores e embarcadores – participam do encontro os ministros do Trabalho, Manoel Dias; dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues; deputados, senadores, além de representantes de entidades sindicais de classe.
De acordo com Rossetto, cada grupo será composto por representantes de cada segmento e terá, obrigatoriamente, a participação de representantes da ANTT e do Ministério dos Transportes.
A negociação de hoje faz parte da promessa apresentada pelo governo aos motoristas de caminhão para que fossem suspensos os bloqueios que paralisaram, no mês passado, as rodovias de vários estados brasileiros. Ontem (9), sindicalistas criticaram a sanção da Lei dos Caminhoneiros pela presidenta Dilma Rousseff e informaram que na lista de reivindicações do movimento estão a redução do PIS/Cofins sobre o óleo diesel, a abertura de linha de crédito para o transporte autônomo e o perdão de multas, notificações e processos judiciais aplicadas durante a paralisação.

ANTT fixa prazo de um ano para pontos de parada em rodovias federais concedidas

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Luiz Bastos, disse hoje (10) que, no prazo máximo de um ano, todas as rodovias federais concedidas à iniciativa privada terão pontos de parada para descanso dos caminhoneiros. A construção dos locais de descanso para os motoristas profissionais consta da Lei do Caminhoneiro, sancionada na semana passada pela presidenta Dilma Rousseff.
Segundo Bastos, a medida deverá elevar o preço dos pedágios, já que os pontos de parada não estavam previstas no edital de licitação das rodovias concedidas antes da aprovação da nova lei. “[A construção desses pontos] é uma readequação a partir da Lei do Caminhoneiro. Com certeza, vai ter que haver um reequilíbrio [nos contratos], mas vai ser pequeno nas tarifas”, explicou Bastos após a primeira reunião do grupo de trabalho criado para debater as demandas que levaram os caminhoneiros a bloquear diversas estradas do país no mês passado.
De acordo com o diretor-geral da ANTT, nas rodovias administradas pelo Poder Público, a construção dos pontos de parada ficará sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “A implementação será feita junto com a iniciativa privada para que tenhamos o menor custo possível. Será em um prazo bem rápido. Acredito que em dois anos as rodovias do Dnit já vão estar com os pontos de parada estabelecidos.”
A Lei do Caminhoneiro determina a publicação da relação dos locais de parada pelo Poder Público e condiciona a aplicação das penalidades aos motoristas que descumprirem a lei à divulgação dessa relação e das atualizações subsequentes relativas a cada rodovia.
Segundo a lei, o Poder Público terá cinco anos para ampliar a disponibilidade dos locais de repouso e descanso nas estradas, inclusive por meio da exigência de sua abertura pelas concessionárias de rodovias e disponibilização de linhas de crédito.

Câmara aprova anistia para multas de caminhoneiros durante bloqueios

O plenário da Câmara aprovou nesta terça-feira (10) projeto de lei que anistia multas aplicadas a caminhoneiros grevistas que participaram do bloqueio de rodovias nas últimas semanas. A proposta ainda precisa ser analisada pelo Senado.
Entre o final de fevereiro e o começo de março, caminhoneiros fizeram protestos ao longo de duas semanas em estradas estaduais e federais pelo país, o que gerou inclusive desabastecimento em algumas regiões. Os bloqueios foram motivados, principalmente, pela alta do preço do óleo diesel e pelos preços dos fretes, considerados insuficientes pelos manifestantes.
As interdições nas rodovias geraram multas que variaram entre R$ 1 mil e R$ 50 mil, mas poderão ser completamente anistiadas para os casos registrados entre 18 de fevereiro e 2 de março.
Na justificativa do projeto, o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), autor da proposta, afirma que os manifestantes não podem ser penalizados em meio à conjuntura de aumento dos combustíveis e redução do valor recebido com frete.
“Não é justo penalizar ainda mais os caminhoneiros com multas de trânsito aplicadas por bloqueio de rodovias durante os protestos, uma vez que a culpa pela atual circunstância é do próprio Governo”, afirma o parlamentar.
De acordo com Araújo, o benefício da anistia vale apenas para os veículos classificados como caminhão, reboque ou semirreboque, cavalo trator, trator de rodas, trator de esteiras e trator misto serão beneficiados.
Em relação às infrações, só serão anistiadas aquelas multas referentes ao ato de estacionar na pista de rolamento, nos acostamentos, nos cruzamentos ou relacionadas à movimentação de outro veículo, bem como o bloqueio da via com o veículo.
Fonte: Portal G1

Caminhoneiros apontam tendência de novas paralisações

Insatisfeitos com o encaminhamento da reunião realizada nesta terça-feira, em Brasília, com representantes do Governo Federal, os caminhoneiros podem voltar a realizar manifestações nas rodovias.
— Não posso te afirmar onde, mas em alguns estados vai ter paralisação — afirmou Vilmar Bonora, um dos líderes do movimento em Santa Catarina.
O caminhoneiro de São Miguel do Oeste disse que não foi satisfatório o resultado da reunião realizada na Associação Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), que contou com a participação dos ministros dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, do Trabalho, Manoel Dias, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto.
Depois de três horas de reunião foram criados grupos de trabalho para estudar questões da Lei dos Caminhoneiros, como os locais de parada para descanso e a revisão do marco regulatório do transporte de cargas.
Os caminhoneiros querem revisão do preço do frete. E as lideranças catarinenses insistem em medidas para redução do preço dos combustíveis. Uma nova reunião foi marcada para o dia 26 de março.
Mas parece que os caminhoneiros não estão com paciência para esperar até lá.
— Só empurraram para frente o problema, o governo que criou o problema ele que dê um jeito de baixar o combustível ou tirando o imposto ou de outra forma — disse Vilmar Bonora.
Ele afirmou que cerca de 20 lideranças dos três estados do Sul, de São Paulo e do Mato Grosso devem ser reunir em São Miguel do Oeste na noite desta terça-feira, para avaliar as medidas. A reunião está prevista para às 20h30 mas ele não informou o local.
— Não sei se vamos parar, se vai ser amanhã ou se vamos dar mais um prazo duns quatro dias — disse Bonora
Mas ele também deu a deixa de que a tendência é de novas ações.
— Vamos tentar achar uma maneira de não prejudicar a população — disse.
Bonora considera que, em São Miguel do Oeste, onde começou a paralisação em Santa Catarina, no dia 18 de fevereiro, o movimento já está visado e as forças policiais já estão monitorando as rodovias.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Saiba o que muda com a nova Lei dos Caminhoneiros

O QUE PASSA A VALER
Aumento do sobrepeso – Foi incluída a permissão para que os veículos de transporte de carga e de passageiros tenham uma margem de tolerância ao serem pesados, de 5% sobre o peso bruto total e 10% sobre os limites de peso bruto por eixo de veículos à superfície das vias.
Descanso obrigatório – A nova lei aumenta o tempo máximo ao volante de seis para oito horas de motoristas profissionais. Agora, a cada oito horas, o caminhoneiro terá de fazer meia hora de descanso. O projeto flexibiliza o limite com o argumento que o motorista precisa chegar a um local seguro para repousar. Pode ainda haver acréscimo de duas horas extras na jornada. Se houver acordo com o sindicato, o horário e trabalho poderá ser estendido por mais duas horas, chegando a 12 horas de trabalho.
Anistia de punições – Ficam perdoadas multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos.
Isenção de pedágio – O eixo suspenso de caminhão vazio fica liberado do pagamento de pedágio.
Pontos de parada – Ampliação de pontos de parada para descanso e repouso de caminhoneiros.
A CRÍTICA
A sanção sem vetos da lei foi criticada pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). A entidade afirma que um dos efeitos da liberação do pagamento do eixo suspenso será o aumento do pedágio para todos os usuários, como forma de manter viabilidade das concessões de rodovias.

*Zero Hora

GREVE - Caminhoneiros vão suspender greve até o dia 10/03

Os caminhoneiros estão decididos a suspender o bloqueio das rodovias do país. Representantes da categoria se reuniram na tarde desta quarta-feira (4) com o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto, e apresentaram a pauta de reivindicações. Ficou acertado, segundo os caminhoneiros, que os temas serão aprofundados durante a reunião marcada para o próximo dia 10 em Brasília.      “Decidimos suspender a paralisação até o próximo dia 10 e apostar na mesa de negociação onde todos os itens serão discutidos, começando pelo preço do frete”, disse um dos líderes do movimento, Carlos Alberto Litti.    Mais cedo, lideranças dos caminhoneiros se reuniram com vários parlamentares na Câmara. Para o presidente da Frente Parlamente de Transporte e Logística, deputado Covatti Filho (PP-RS), está nas mãos do governo acabar com o movimento da categoria.    Preço do diesel    -  O deputado Adilton Sachetti (PSB-MT), que é integrante da Comissão de Agricultura da Câmara, acredita que o preço do óleo diesel é o grande problema de toda a categoria. O problema dos caminhoneiros, segundo ele, começou quando o governo deu incentivos para a compra de caminhões. E, agora há excesso de veículos, o que além de causar um endividamento dos caminhoneiros, também leva a uma redução do preço do frete.  Um dos líderes do movimento dos caminhoneiros, Tiago Sebrensk, do município de Pitanga, região central do Paraná, disse que o pequeno produtor de leite também está sendo prejudicado. Ele reclamou do preço do combustível, que chegou a R$ 3,80 o litro do diesel, enquanto as grandes empresas de frota de caminhão estão pagando o frete a R$ 2,90 o quilômetro/rodado, livre do pedágio para o transporte de grão na época da safra.  “Este é o mesmo valor do frete, o mesmo de oito anos atrás, quando o óleo diesel representava 20% do custo do caminhoneiro. Atualmente, o custo do combustível representa 80%”, disse Sebrensk. (Por Gazeta do Povo)

segunda-feira, 2 de março de 2015

Greve: Caminhoneiros são impedidos de entrar em Brasília-DF

Depois de programar um grande buzinaço na Praça dos Três Poderes, em Brasília, as dezenas de caminhoneiros que seguiam em direção ao Plano Piloto pela BR-060 teriam sido impedidas de prosseguir com o protesto pacífico após a montagem de um forte esquema de segurança da Polícia Militar de Goiás e do DF, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional – que contesta a informação oficialmente.
“Não há nenhum tipo de orientação para que a Força Nacional pare caminhoneiros ou impeça o livre trânsito por vias públicas. As equipes da Força atuam no apoio à PRF onde for solicitada para impedir bloqueios e cumprir recentes decisões judiciais sobre a paralisação de caminhoneiros”, informou, por meio de nota, a Força Nacional.
Uma conta do Twitter atribuída ao Comando Nacional do Transporte, postou uma foto de caminhoneiros que estariam no entorno do DF, a 20 kms da capital, reunidos em um posto de combustível.
Entre os poucos motoristas que ficaram no local, contudo, o caminhoneiro Tiago Aragão, 32 anos, conta que às 4h de hoje, ele deu ignição no caminhão e iniciou o buzinaço no local. No entanto, sem adesão de outros trabalhadores, ele abandonou a ideia de ir à Esplanada. O homem também afirmou ter sofrido represálias de policiais. “Chegaram a dizer que se eu não parasse de buzinar, quebrariam meu veículo. Se dependesse de mim, eu já estava lá”, lamentou.
De acordo com informações de agentes da PRF no posto localizado na rodovia, parte do grupo tentaria furar o esquema de segurança no km 30 da BR-060, acessando a DF-290, na altura do Engenho das Lajes. Em nota, no entanto, a PRF, por meio da assessoria, afirmou que não houve impedimento de caminhoneiros e que as equipes apenas acompanharam desde cedo o movimento, por conta dos rumores do protesto.
O movimento nacional dos caminhoneiros contava com a liderança do motorista catarinense Ivar Luiz Schmidt, 44 anos, que não foi mais encontrado depois de publicar um vídeo nas redes sociais conclamando a categoria a realizar o ato durante todo o dia “contra a indiferença e a corrupção do governo”. Segundo colegas, ele teria abandonado o local de concentração dos caminhoneiros – um posto de combustíveis próximo a Luziânia.
Um helicóptero da Polícia Civil sobrevoa o local e várias viaturas da Polícia Militar fazem rondas desde a madrugada na região. Os caminhoneiros veem a situação como uma forma de coação e, por isso, decidiram não continuar com o protesto.Revolta
Para conseguir atingir a meta no 13º dia do movimento, o próprio Schmidt percorreu vários trechos de rodovias goianas, para convencer motoristas a aderir e a chamar outros. Ele argumentou que as bandeiras do movimento, como redução do preço do diesel, melhora dos valores dos fretes e aprovação imediata da chamada Lei dos Caminhoneiros, que regula as condições de trabalho da classe, não foram atendidas. A palavra mais usada por eles é “revolta”, negando o acordo brandido pelo governo nos últimos dias. “Estamos pagando para trabalhar” foi frase recorrente.
Procurada pela reportagem, a Polícia Militar ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Clima esquenta, em audiência pública com caminhoneiros em Porto Alegre

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Comboio de caminhoneiros parte de Santa Rosa rumo a Brasília

Há poucos minutos a redação do Ijui.com recebeu a informação de que caminhoneiros atearam fogo a pneus no Itaí e interromperam a travessia na ERS 342.Por volta das 17h desta sexta-feira, 27, um grupo de caminhoneiros saiu de Santa Rosa com parada em Três de Maio, para rumar a Brasília. Os caminhoneiros protestam contra o preço do diesel, os recentes aumentos promovidos pelo Governo Federal que inviabilizam a classe de trabalhadores da estrada. Os caminhoneiros foram recepcionados com foguetes no trevo de Três de Maio, onde Fabinho, que lidera o movimento, manifestou de forma muito emocionada que a luta vai se estender até classe ver atendidas suas reivindicações. “Quem dera chegar na Capital Federal para aplaudir o Governo, se antes recebêssemos a notícia que a presidente Dilma atendeu as nossas queixa legitimas”; disse o caminhoneiro. No caminho estão previstas paradas, onde novos caminhoneiros devem se integrar à viagem. Na imagem, a entrada do comboio de caminhoneiros em Três de Maio, sendo recebida pela população com aplausos e foguetes. Um dos coordenadores do movimento, Fábio Luis Roque disse que não tem como prever o número de caminhões que chegarão a Brasília, mas que lideranças de todo o Brasil já comunicaram que irão se integrar à ação.

“Será um movimento pacífico”, projetou.
O movimento começou no final da manhã, com passagem dos caminhões pelo centro e bairros de Santa Rosa.
O grupo fez a primeira parada no fim da tarde em Três de Maio, seguindo viagem por Boa Vista do Buricá, Palmeira das Missões e Seberi.
Chegando em Santa Catarina, passarão por Maravilha até em São Miguel do Oeste, onde deve aumentar significativamente o número de caminhões no trajeto.
A previsão é que o grupo chegue no domingo em Brasília.
“Queremos uma mesa de negociação transmitida em vídeo e áudio para todos que estiverem lá, no lado de fora. Se até domingo o Governo atender nossas reivindicações, chegaremos lá para agradecer”, destacou.
Fábio revelou que os caminhões carregam mensagens de paz, ordem e progresso.
Nesta sexta, a região também ocorreu carreata de caminhoneiros em Três de Maio, no centro da cidade. E, em Tuparendi, o protesto reuniu centenas de pessoas na ERS 344, no trevo de acesso à cidade.
Mesmo com a comitiva, os bloqueios seguem na região