quarta-feira, 25 de julho de 2012

GREVE DOS CAMINHONEIROS

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Greve dos caminhoneiros tem pouca adesão

A paralisação marcada por caminhoneiros de todo o Brasil para esta quarta-feira tem baixa adesão. De acordo com o Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), que organiza o protesto, a expectativa é que a manifestação ganhe força ao longo do dia, de forma gradativa. Pela internet, a entidade apontava até o final da manhã 47 pontos de parada e concentração em todo o país.
- Nossa orientação é que o protesto transcorra de forma pacífica, sem interdição de pistas ou qualquer outro transtorno aos usuários das rodovias – explica Nélio Botelho, presidente do MUBC.
O protesto teve início a zero hora de hoje – dia de São Cristóvão, padroeiro dos caminhoneiros – tendo como alvo as recentes mudanças regulatórias do setor. Entre as principais reclamações está o controle da jornada de trabalho, previsto na Lei 12.619. A regra determina que todo caminhoneiro cumpra intervalo de 11 horas de descanso ininterrupto a cada 24 horas, inibindo longas jornadas. Para os organizadores da paralisação, a medida é inviável, especialmente nos trechos de longa distância.
A categoria também reclama da inclusão de “centenas de milhares de transportadores” no mercado de fretes, fruto da Resolução 3056/09 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A medida derrubou o valor do transporte e, segundo os organizadores do movimento, provocou uma concorrência desleal com os grandes embarcadores, que passaram a ditar os valores.
Os manifestantes querem que as normas sejam revogadas e que outras sejam elaboradas com a participação dos trabalhadores. A orientação é que os caminhoneiros só encerrem a manifestação após um posicionamento da ANTT sobre a pauta de reivindicações. Na avaliação de Botelho, a sociedade não suportaria dois dias de greve dos caminhoneiros autônomos, responsáveis por 60% dos volumes escoados pelas estradas do país.
Apesar do alarde, o movimento divide a categoria. Erivaldo Adami, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários e Urbanos de Divinópolis, em Minas Gerais, afirmou que toda a mobilização foi feita por autônomos e empresas que não querem cumprir a nova legislação.
- Para os trabalhadores com carteira assinada, as mudanças são ótimas e garantem qualidade de vida. Muitos autônomos, no entanto, estão preocupados com lucro e querem estar liberados para trabalhar o tempo inteiro – ponderou.
Procurada, a ANTT disse que ainda está em negociação com a categoria e que não comentaria o movimento.
Fonte: O Globo
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terça-feira, 24 de julho de 2012

EM CASA SO DE FOLGA

ESTOU EM CASA DE FOLGA SEM MUITA COISA PRA FAZER